3 palavras.
Era para ser simples, mas habitar um corpo de mulher, em segurança, não é simples!
Deveria ser!
Mas nos objetificam, nos violam, nos maltratam, nos culpabilizam. Sempre nos momentos mais vulneráveis (que dor!)...
Na infância, normalmente por quem mais deveria protegê-la.
Na adolescência das descobertas, na vida adulta, no trabalho, no parto, no ônibus, no bar.
Que mulher hoje se sente segura numa sala cirúrgica com médicos homens?
Quantas mais precisarão passar por tanto?
Até quando?
Comecemos denunciando estupradores!
Ouvindo e acolhendo mulheres violentadas; ensinando nossos filhos sobre respeito e nossas meninas sobre cuidado.
Não deixando passar piadinha machista, colegas de trabalho debochados.
Lutemos juntas pelo direito ao acompanhante na hora do parto e logo após.
Sejamos um pouco mais feministas a cada dia.
Precisamos de justiça e nenhum direito a menos.
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