A maternidade dá medo!
Medo de não dar conta; medo do desconhecido; medo do que nos espera!
Medo de pular etapas. De dar amor demais ou de menos.
Medo de não saber ajudar nas escolhas da vida ou nos temas da escola.
Medo de não dar a melhor educação. De não saber lidar com as birras.
Medo (o pior deles) de não ver os filhos crescerem!
Medo das doenças e de deixar passar algo importante.
Medo do dia em que sairão de casa e ganharão o mundo.
Medo de não ser presente, inteira, possível.
Enfim, medos que orbitam nossa cabeça, mas que assumem outra intenção e potência depois que os filhos nascem.
Afinal, é ele, o medo, que nos impulsiona a desconstruir nossa velha forma de enxergar o mundo: por eles, para eles e por nós!
O medo nos deixa vigilantes e atentos.
Exige de nós perseverança!
Traz à tona as fragilidades da vida e cria espaço para novos aprendizados. E, todos os dias, toma a forma de abraço e empresta aos pais coragem!
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